Em tempos em que a qualidade de vida tem se tornado um conceito muito difundido na sociedade, salários mais altos já não são o suficiente para reter os melhores talentos na empresa. E, em uma época de crise como a que estamos passando, em que a qualidade e a eficiência são fundamentais, oferecer benefícios aos funcionários tem se tornado o diferencial de algumas organizações.

Dentre os diversos benefícios que as empresas podem oferecer, o mais popular e bem aceito é o plano de saúde, pois beneficia não apenas o colaborador, mas também seus dependentes. Os ganhos para a organização também são muitos, pois, quando o funcionário tem acesso a um atendimento médico de qualidade, melhora em produtividade e tende a faltar menos por problemas de saúde. Dessa forma, a empresa poderá fazer mais com menos pessoas.

É importante ainda que as organizações busquem completar seu pacote de benefícios com outros serviços, como seguro de vida e plano odontológico, que têm custos mais baixos e são acessíveis. Embora muitas vezes eles sejam esquecidos, ofertá-los faria uma enorme diferença para reter talentos ou contratar melhores colaboradores.

Entretanto, o grande desafio para os empresários, atualmente, é manter o custo desse benefício acessível, pois a inflação médica é superior à inflação oficial. E o plano de saúde geralmente é a segunda maior despesa fixa de uma organização, aparecendo logo após a folha de pagamento. Sendo assim, vigilância é necessária e essencial.

Para evitar o uso desnecessário do plano de saúde, é preciso uma atenção especial da gestão de Recursos Humanos e da direção da empresa. Deve-se analisar o produto mais adequado para o perfil da organização nos mais diversos níveis e definir se o preço e a cobertura estão dentro da média de mercado. 

Este é um grande desafio para o RH, que precisa realizar uma revisão constante dos contratos, já que eles são negociados anualmente com aumento de custos. Por isso, optar pela intermediação de uma consultoria especializada para ajudar na escolha, implantação e manutenção do benefício que mais atenda às necessidades da empresa pode fazer a diferença entre lucrar e ter prejuízo.

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