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RH Estratégico Ganha Espaço
O papel desse novo profissional é assessorar os gerentes no uso de ferramentas eficazes na gestão e no desenvolvimento das equipes. Publicado em Sun May 30 17:20:00 UTC 2010 - Edição 608
Se existe um consenso hoje nas organizações é o de que apenas equipes qualificadas, motivadas e comprometidas são capazes de fazer a diferença e responder às exigências cada vez maiores do mercado. Essa nova realidade vem transformando o perfil do profissional responsável pela área de Recursos Humanos nas empresas. Às ações tradicionalmente associadas ao RH — como administração, recrutamento, seleção e treinamento de pessoal —, somam-se hoje novas atividades e desafios, baseados na necessidade de uma atuação mais estratégica junto à organização. Perde espaço o RH com postura meramente operacional, e entra em cena um profissional mais comprometido em buscar resultados para toda a empresa, assessorando os gerentes de forma estratégica na gestão de suas equipes.
Esse profissional deve ter sua atuação alinhada com a estratégia da empresa, demonstrando, na prática, compromisso com os resultados. Seu papel é ser um facilitador no relacionamento dos gerentes com a equipe, apoiando-os no uso de ferramentas que ajudem a manter essa relação saudável e produtiva, tanto para os empregados quanto para empresa.
Sai de cena aquele RH quase assistencialista, que tinha como prática se posicionar sempre a favor do empregado, sem habilidade para mediação de conflitos ou preocupação em buscar um ponto de equilíbrio. A escuta complacente, sempre disponível para ouvir queixas e lamentações, dá espaço a uma escuta qualificada, que vai ouvir, ponderar, argumentar e buscar a mediação sem prejulgamentos, sempre com foco nos resultados.
Ao se posicionar como um assessor dos gerentes na gestão de pessoas, o RH estratégico deve desenvolver uma tecnologia de atendimento para a prestação de serviço capaz de dar o suporte necessário para o desenvolvimento das equipes. Para isso, antes de tudo, é fundamental entender o que os gerentes querem. É preciso cuidado para analisar as demandas e compreender o pedido, tentando interpretar a necessidade gerencial, ou seja, aquilo que vai ajudar a resolver, de fato, o problema que originou o pedido. Na dinâmica das organizações, muitas vezes, pede-se uma coisa, mas precisa-se de outra; por isso, é importante estar atento a essas contradições.
A atuação estratégica requer um RH ativo, sem medo de se posicionar. É necessário ter habilidade na mediação de conflitos, atuando como um articulador, com paciência e diplomacia. Por outro lado, é preciso ter coragem para expor sua opinião, dizendo sempre o que o gerente precisa, e não apenas o que ele quer ouvir. Por isso, as empresas também devem estar preparadas para lidar com esse novo perfil profissional, historicamente associado a uma atuação submissa e passiva. Para colher os ganhos de se ter um RH estratégico na equipe, também os gestores precisam aprender a ouvir opiniões divergentes, lidar com conflitos e, eventualmente, ser contrariados, em função dos interesses da empresa.
A prática tem mostrado que os benefícios de se investir em um RH estratégico são muitos. E esse parece ser um caminho sem volta para as empresas que desejam chegar ao futuro em condições competitivas.
Esse profissional deve ter sua atuação alinhada com a estratégia da empresa, demonstrando, na prática, compromisso com os resultados. Seu papel é ser um facilitador no relacionamento dos gerentes com a equipe, apoiando-os no uso de ferramentas que ajudem a manter essa relação saudável e produtiva, tanto para os empregados quanto para empresa.
Sai de cena aquele RH quase assistencialista, que tinha como prática se posicionar sempre a favor do empregado, sem habilidade para mediação de conflitos ou preocupação em buscar um ponto de equilíbrio. A escuta complacente, sempre disponível para ouvir queixas e lamentações, dá espaço a uma escuta qualificada, que vai ouvir, ponderar, argumentar e buscar a mediação sem prejulgamentos, sempre com foco nos resultados.
Ao se posicionar como um assessor dos gerentes na gestão de pessoas, o RH estratégico deve desenvolver uma tecnologia de atendimento para a prestação de serviço capaz de dar o suporte necessário para o desenvolvimento das equipes. Para isso, antes de tudo, é fundamental entender o que os gerentes querem. É preciso cuidado para analisar as demandas e compreender o pedido, tentando interpretar a necessidade gerencial, ou seja, aquilo que vai ajudar a resolver, de fato, o problema que originou o pedido. Na dinâmica das organizações, muitas vezes, pede-se uma coisa, mas precisa-se de outra; por isso, é importante estar atento a essas contradições.
A atuação estratégica requer um RH ativo, sem medo de se posicionar. É necessário ter habilidade na mediação de conflitos, atuando como um articulador, com paciência e diplomacia. Por outro lado, é preciso ter coragem para expor sua opinião, dizendo sempre o que o gerente precisa, e não apenas o que ele quer ouvir. Por isso, as empresas também devem estar preparadas para lidar com esse novo perfil profissional, historicamente associado a uma atuação submissa e passiva. Para colher os ganhos de se ter um RH estratégico na equipe, também os gestores precisam aprender a ouvir opiniões divergentes, lidar com conflitos e, eventualmente, ser contrariados, em função dos interesses da empresa.
A prática tem mostrado que os benefícios de se investir em um RH estratégico são muitos. E esse parece ser um caminho sem volta para as empresas que desejam chegar ao futuro em condições competitivas.