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Aprendendo Inglês no Ambiente de Trabalho
Os cursos in company são uma alternativa prática para os profissionais que precisam desenvolver fluência na língua estrangeira. Publicado em 07.02.2010 - Edição 592
A chegada de investimentos estrangeiros, com a possibilidade de parcerias e novos negócios, tem deixado evidente uma fraqueza competitiva de grande parte dos empresários e executivos pernambucanos. A grande maioria não domina o inglês como segundo idioma, o que funciona como um entrave para os novos negócios. Falta de tempo, resistência a voltar para a sala de aula ou mesmo receio de não conseguir aprender são as justificativas mais comuns para esse problema. Na tentativa de superá-lo, cada vez mais profissionais e empresas estão apostando nos cursos in company, com aulas no ambiente de trabalho. O modelo oferece algumas vantagens em relação aos cursos convencionais, que atuam como estímulo para o aprendizado, ajudando a alcançar resultados positivos.
Aprender inglês no trabalho traz, de saída, algumas facilidades. Não há necessidade de deslocamento do aluno para a escola nem perda de tempo nesse percurso, o que aumenta significativamente as chances de assiduidade e, consequentemente, de continuidade do curso. Os horários também podem ser definidos da forma mais conveniente para o grupo — antes ou depois do expediente ou em outros horários acordados entre o grupo e a empresa.
Outra vantagem de formar um grupo fechado é que os conteúdos das aulas podem ser planejados sob medida para atender às necessidades dos profissionais e da empresa, com maior ênfase no vocabulário específico e nos temas de interesse da área. Um projeto que esteja em andamento na empresa, por exemplo, pode e deve ser debatido em sala de aula, tornando o aprendizado mais prático e em sintonia com a realidade do grupo. Nos cursos in company, a vinculação do conteúdo com o trabalho se torna bem mais evidente, gerando mais interesse e motivação. A integração da equipe é outro ganho. O aprendizado em grupo cria vínculos e fortalece laços entre os profissionais, podendo contribuir também para a melhoria do clima de trabalho entre a equipe.
Porém, formar uma turma de funcionários para aprender inglês na empresa exige alguns cuidados. O primeiro deles é que esse programa de capacitação não pode ser imposto pelo gestor à equipe. É importante que a participação seja voluntária, baseada na percepção de que a fluência no idioma e o conhecimento adquirido vão trazer ganhos tanto para a empresa como para o profissional, que incorpora esse diferencial em seu currículo e o leva com ele para onde for. Também é importante firmar acordos para definir as questões práticas, como o horário e o formato de pagamento da capacitação — se a empresa irá financiar o curso parcial ou totalmente, por exemplo.
O patrocínio do gestor da empresa, aliás, é fundamental. Ele deve participar ativamente da capacitação, mesmo que não integre o grupo de alunos, acompanhando o programa e ajudando a viabilizar o curso na prática. É importante que haja uma estrutura adequada para a atividade — sala e equipamentos — e que ela esteja sempre disponível nos horários das aulas. O gestor e as equipes devem respeitar essa programação, evitando marcar outras atividades para os profissionais nesses horários.
Observados esses e outros cuidados, os cursos in company geralmente trazem resultados mais rápidos e consistentes. Os profissionais adquirem fluência na língua inglesa de forma dirigida e em sintonia com os objetivos estratégicos da organização. O processo de aprendizagem ganha com essa via de mão dupla — a convivência do grupo no ambiente de trabalho facilita o encaminhamento das aulas, e as aulas contribuem com a dinâmica do dia a dia corporativo. Ao investir na capacitação da equipe, a empresa tem também um ganho de imagem. Para quem pretende atuar internacionalmente ou atender clientes estrangeiros, ter a fluência em inglês atrelada à sua marca é um atributo essencial.
Aprender inglês no trabalho traz, de saída, algumas facilidades. Não há necessidade de deslocamento do aluno para a escola nem perda de tempo nesse percurso, o que aumenta significativamente as chances de assiduidade e, consequentemente, de continuidade do curso. Os horários também podem ser definidos da forma mais conveniente para o grupo — antes ou depois do expediente ou em outros horários acordados entre o grupo e a empresa.
Outra vantagem de formar um grupo fechado é que os conteúdos das aulas podem ser planejados sob medida para atender às necessidades dos profissionais e da empresa, com maior ênfase no vocabulário específico e nos temas de interesse da área. Um projeto que esteja em andamento na empresa, por exemplo, pode e deve ser debatido em sala de aula, tornando o aprendizado mais prático e em sintonia com a realidade do grupo. Nos cursos in company, a vinculação do conteúdo com o trabalho se torna bem mais evidente, gerando mais interesse e motivação. A integração da equipe é outro ganho. O aprendizado em grupo cria vínculos e fortalece laços entre os profissionais, podendo contribuir também para a melhoria do clima de trabalho entre a equipe.
Porém, formar uma turma de funcionários para aprender inglês na empresa exige alguns cuidados. O primeiro deles é que esse programa de capacitação não pode ser imposto pelo gestor à equipe. É importante que a participação seja voluntária, baseada na percepção de que a fluência no idioma e o conhecimento adquirido vão trazer ganhos tanto para a empresa como para o profissional, que incorpora esse diferencial em seu currículo e o leva com ele para onde for. Também é importante firmar acordos para definir as questões práticas, como o horário e o formato de pagamento da capacitação — se a empresa irá financiar o curso parcial ou totalmente, por exemplo.
O patrocínio do gestor da empresa, aliás, é fundamental. Ele deve participar ativamente da capacitação, mesmo que não integre o grupo de alunos, acompanhando o programa e ajudando a viabilizar o curso na prática. É importante que haja uma estrutura adequada para a atividade — sala e equipamentos — e que ela esteja sempre disponível nos horários das aulas. O gestor e as equipes devem respeitar essa programação, evitando marcar outras atividades para os profissionais nesses horários.
Observados esses e outros cuidados, os cursos in company geralmente trazem resultados mais rápidos e consistentes. Os profissionais adquirem fluência na língua inglesa de forma dirigida e em sintonia com os objetivos estratégicos da organização. O processo de aprendizagem ganha com essa via de mão dupla — a convivência do grupo no ambiente de trabalho facilita o encaminhamento das aulas, e as aulas contribuem com a dinâmica do dia a dia corporativo. Ao investir na capacitação da equipe, a empresa tem também um ganho de imagem. Para quem pretende atuar internacionalmente ou atender clientes estrangeiros, ter a fluência em inglês atrelada à sua marca é um atributo essencial.