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A Importância da Autonomia
Autonomia é a capacidade de estabelecer relações numa via de mão dupla, implicando iniciativa, responsabilidade e decisão. Publicado em Sun Aug 26 13:22:00 UTC 2007 - Edição 464
Sabe-se que a maioria das empresas de hoje busca desenvolver a autonomia nos seus profissionais, mas... o que isso significa na verdade? Engana-se quem pensa que autonomia é não ter de prestar contas a ninguém. Ter autonomia é, principalmente, ter a capacidade de estabelecer relações numa via de mão dupla, implicando iniciativa, responsabilidade, decisão e possibilidade de falar em nome próprio, bancando acertos e erros.
Para muitos, significa excesso de independência ou auto-suficiência, podendo ser percebido em alguns indícios, como: agir isoladamente, decidir só, descumprir acordos, recusar ajuda, desconsiderar o outro e agir com prepotência.
Agir com autonomia exige visão de interdependência entre os diversos profissionais com quem trabalha; respeito ao próximo; reconhecimento de seus próprios limites; lealdade na competição; atitude de arcar com as conseqüências de suas ações, positivas ou não; e autocrítica permanente.
Pessoas excessivamente dependentes poderão ter dificuldades de estabelecer uma relação de mais autonomia no ambiente profissional, já que isso também requer correr riscos, capacidade de antecipar e resolver situações e confronto de posições sem afronta.
Embora seja comum ouvir as pessoas “pedirem” mais autonomia, é preciso entender que a autonomia não é algo dado nem um estado a que se chega, mas um padrão de relacionamento construído de forma muito singular. Autonomia é algo que deve ser desenvolvido, trabalhado.
Ter uma postura de autonomia com os outros e com o seu próprio trabalho é um indício de maturidade, condição essencial para lidar bem com a realidade, que facilita a conquista de bons resultados e a melhoria da qualidade dos vínculos. Investir nesse processo proporciona ganhos como: assumir o próprio desenvolvimento, ser o sujeito da sua própria história (não ficando refém do acaso e dos outros), consolidar a capacidade de realização e promover a auto-realização.
Por isso, em vez de declarar sua independência, no sentido de agir isoladamente, declare sua autonomia!
Para muitos, significa excesso de independência ou auto-suficiência, podendo ser percebido em alguns indícios, como: agir isoladamente, decidir só, descumprir acordos, recusar ajuda, desconsiderar o outro e agir com prepotência.
Agir com autonomia exige visão de interdependência entre os diversos profissionais com quem trabalha; respeito ao próximo; reconhecimento de seus próprios limites; lealdade na competição; atitude de arcar com as conseqüências de suas ações, positivas ou não; e autocrítica permanente.
Pessoas excessivamente dependentes poderão ter dificuldades de estabelecer uma relação de mais autonomia no ambiente profissional, já que isso também requer correr riscos, capacidade de antecipar e resolver situações e confronto de posições sem afronta.
Embora seja comum ouvir as pessoas “pedirem” mais autonomia, é preciso entender que a autonomia não é algo dado nem um estado a que se chega, mas um padrão de relacionamento construído de forma muito singular. Autonomia é algo que deve ser desenvolvido, trabalhado.
Ter uma postura de autonomia com os outros e com o seu próprio trabalho é um indício de maturidade, condição essencial para lidar bem com a realidade, que facilita a conquista de bons resultados e a melhoria da qualidade dos vínculos. Investir nesse processo proporciona ganhos como: assumir o próprio desenvolvimento, ser o sujeito da sua própria história (não ficando refém do acaso e dos outros), consolidar a capacidade de realização e promover a auto-realização.
Por isso, em vez de declarar sua independência, no sentido de agir isoladamente, declare sua autonomia!