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A Sobrevivência Exige Ser Diferente
Publicado em 01.05.2005 - Edição 344
A competitividade torna o mercado mais dinâmico. As organizações estão sempre inovando seus produtos e serviços, cada vez mais voltando o seu foco para o cliente e buscando a liderança no mercado em que atuam. Ações como tornar-se socialmente responsável, customizar seu produto ou serviço de acordo com a demanda, aperfeiçoar a gestão interna, racionalizar os processos organizacionais para torná-los mais produtivos, fornecer plano de treinamento sistemático para a equipe, entre outras, são muito importantes e necessárias para as organizações se manterem no caminho certo do sucesso. Mas não são o que garante o sucesso pleno ou, pelo menos, o que as faz se tornarem uma referência no mercado em que atuam.
Criar um futuro que deixe a organização numa posição competitivamente mais confortável — aproveitando melhor suas forças e oportunidades e, ao mesmo tempo, conseguindo minimizar suas fraquezas e os possíveis acontecimentos que possam ameaçar a sua sobrevivência (ou o espaço conquistado no mercado) — exige que ela busque sempre desenvolver novas competências. Ou seja, exige simplesmente que ela seja capaz de ser diferente.
Para isso, é necessário que os gestores dediquem parte do seu tempo em atividades estratégicas, pensando no futuro da organização, planejando e se projetando nele. A rotina do dia-a-dia, muitas vezes, leva os gestores a dedicarem grande parte do tempo a atividades emergenciais, a tarefas mais operacionais e menos estratégicas.
Na realidade, o que se vê são pessoas assoberbadas, não se permitindo planejar estrategicamente o futuro a conquistar (ou, muitas vezes, dedicando pouco tempo a esse tipo de atividade — tão importante e necessária para a organização). E é preciso estar ciente de que, por mais importantes que sejam essas tarefas rotineiras (para cuidar da sobrevivência do hoje), será necessário também, sempre, cuidar do futuro, cultivar uma estratégia de qualidade, pensar em ações inovadoras e diferenciais competitivos, analisar a concorrência, fazer benchmarking, em suma, procurar se destacar como uma referência no mercado em que atua, inovar. E, principalmente, acompanhar as ações no dia-a-dia, para fazer acontecer o que foi planejado.
A organização precisa ser diferente para sobressair no mercado. E isso não se faz sem dedicação, muita dedicação. Deve-se conhecer o potencial do mercado e sua própria capacidade de produção para, assim, poder atender a ele da melhor forma, sem perder a perspectiva do futuro. E isso é uma questão de sobrevivência, tanto hoje quanto amanhã.
Afinal, como dizem Hamel & Prahalad, no bom e sempre atual livro Competindo pelo Futuro: “Competitiva é a empresa que é capaz de chegar ao futuro entre as primeiras”.
Criar um futuro que deixe a organização numa posição competitivamente mais confortável — aproveitando melhor suas forças e oportunidades e, ao mesmo tempo, conseguindo minimizar suas fraquezas e os possíveis acontecimentos que possam ameaçar a sua sobrevivência (ou o espaço conquistado no mercado) — exige que ela busque sempre desenvolver novas competências. Ou seja, exige simplesmente que ela seja capaz de ser diferente.
Para isso, é necessário que os gestores dediquem parte do seu tempo em atividades estratégicas, pensando no futuro da organização, planejando e se projetando nele. A rotina do dia-a-dia, muitas vezes, leva os gestores a dedicarem grande parte do tempo a atividades emergenciais, a tarefas mais operacionais e menos estratégicas.
Na realidade, o que se vê são pessoas assoberbadas, não se permitindo planejar estrategicamente o futuro a conquistar (ou, muitas vezes, dedicando pouco tempo a esse tipo de atividade — tão importante e necessária para a organização). E é preciso estar ciente de que, por mais importantes que sejam essas tarefas rotineiras (para cuidar da sobrevivência do hoje), será necessário também, sempre, cuidar do futuro, cultivar uma estratégia de qualidade, pensar em ações inovadoras e diferenciais competitivos, analisar a concorrência, fazer benchmarking, em suma, procurar se destacar como uma referência no mercado em que atua, inovar. E, principalmente, acompanhar as ações no dia-a-dia, para fazer acontecer o que foi planejado.
A organização precisa ser diferente para sobressair no mercado. E isso não se faz sem dedicação, muita dedicação. Deve-se conhecer o potencial do mercado e sua própria capacidade de produção para, assim, poder atender a ele da melhor forma, sem perder a perspectiva do futuro. E isso é uma questão de sobrevivência, tanto hoje quanto amanhã.
Afinal, como dizem Hamel & Prahalad, no bom e sempre atual livro Competindo pelo Futuro: “Competitiva é a empresa que é capaz de chegar ao futuro entre as primeiras”.