A Força do Design em Números
Pesquisa da Associação de Designers de Produtos mostra o impacto do design no desempenho das empresas brasileiras. Publicado em 08.03.2009 - Edição 544
Hoje, muito se tem falado em design. Ao folhear qualquer revista, é comum encontrar a palavra design repetidamente utilizada em anúncios, matérias relacionadas a economia, moda e decoração. Porém, ainda persiste uma visão incorreta de que design é apenas algo que se acrescenta a um determinado produto para torná-lo mais belo e valioso, ou seja, que produtos “sem design” são baratos e produtos “com design” são, obrigatoriamente, mais caros. Mas isso tem mudado.
Na economia moderna, podemos dizer que todo produto tem design, pois foi resultado de um projeto desenvolvido por alguém. A grande questão é se esse projeto possui um “bom design”, elaborado por profissionais qualificados, que entendam de meios de produção, consumidor, mercado, logística e distribuição, ponto de venda, tecnologia, reciclagem, entre outros aspectos. Ou seja, profissionais que tenham o domínio de todas essas ferramentas para criar produtos atraentes, inovadores e sustentáveis.
O design tem contribuído muito para o crescimento de nossa economia, consolidando-se como uma ferramenta estratégica de gestão para as pequenas, médias e grandes empresas brasileiras. Sendo assim, para se ter um diagnóstico mais preciso desse cenário, a Associação de Designers de Produto (ADP), juntamente com o Programa Brasileiro de Design do Ministério do Desenvolvimento (PBD), encomendou à Fundação Getulio Vargas um estudo abrangente sobre o impacto do design no desempenho de nossas empresas.
Foram pesquisados 11 setores industriais onde o design é aplicado, e os resultados indicam que todas as empresas ouvidas têm plena consciência de que o design é fundamental para sua sobrevivência. Delas, 100% afirmam que investem em design, e 73% já investem há mais de 5 anos. Outro dado significativo é que um terço das empresas contrata escritórios de design para o desenvolvimento de produtos, e 19% têm departamentos internos de design.
Outros dados importantes: 80% das empresas afirmam que o design aumentou sua competitividade; 87% dizem que o design lhes ajudou a abrir novos mercados; 80%, que o design facilitou a exportação de seus produtos; 63% revelam que aumentaram o faturamento; 55% reduziram os custos; e 67% garantem que melhoraram a imagem institucional da empresa por meio do design.
Esses dados comprovam que o design é uma ferramenta de competitividade estratégica para as empresas do setor industrial, do comércio e de serviços, garantindo-lhes resultados expressivos em relação à concorrência, na disputa de mercado com organizações locais e estrangeiras. Várias empresas brasileiras que estão tendo sucesso em suas exportações têm o design como grande diferencial e elemento de valoração de seus produtos e serviços.
Com esses dados, agora podemos compreender melhor a força do design e, principalmente, convencer nosso empresariado de que design sempre é investimento, e nunca custo. Porém, é muito importante que as empresas busquem no mercado profissionais competentes e especialistas em suas áreas, garantindo, assim, o retorno do capital investido e a superação das metas e dos objetivos estabelecidos.
Na economia moderna, podemos dizer que todo produto tem design, pois foi resultado de um projeto desenvolvido por alguém. A grande questão é se esse projeto possui um “bom design”, elaborado por profissionais qualificados, que entendam de meios de produção, consumidor, mercado, logística e distribuição, ponto de venda, tecnologia, reciclagem, entre outros aspectos. Ou seja, profissionais que tenham o domínio de todas essas ferramentas para criar produtos atraentes, inovadores e sustentáveis.
O design tem contribuído muito para o crescimento de nossa economia, consolidando-se como uma ferramenta estratégica de gestão para as pequenas, médias e grandes empresas brasileiras. Sendo assim, para se ter um diagnóstico mais preciso desse cenário, a Associação de Designers de Produto (ADP), juntamente com o Programa Brasileiro de Design do Ministério do Desenvolvimento (PBD), encomendou à Fundação Getulio Vargas um estudo abrangente sobre o impacto do design no desempenho de nossas empresas.
Foram pesquisados 11 setores industriais onde o design é aplicado, e os resultados indicam que todas as empresas ouvidas têm plena consciência de que o design é fundamental para sua sobrevivência. Delas, 100% afirmam que investem em design, e 73% já investem há mais de 5 anos. Outro dado significativo é que um terço das empresas contrata escritórios de design para o desenvolvimento de produtos, e 19% têm departamentos internos de design.
Outros dados importantes: 80% das empresas afirmam que o design aumentou sua competitividade; 87% dizem que o design lhes ajudou a abrir novos mercados; 80%, que o design facilitou a exportação de seus produtos; 63% revelam que aumentaram o faturamento; 55% reduziram os custos; e 67% garantem que melhoraram a imagem institucional da empresa por meio do design.
Esses dados comprovam que o design é uma ferramenta de competitividade estratégica para as empresas do setor industrial, do comércio e de serviços, garantindo-lhes resultados expressivos em relação à concorrência, na disputa de mercado com organizações locais e estrangeiras. Várias empresas brasileiras que estão tendo sucesso em suas exportações têm o design como grande diferencial e elemento de valoração de seus produtos e serviços.
Com esses dados, agora podemos compreender melhor a força do design e, principalmente, convencer nosso empresariado de que design sempre é investimento, e nunca custo. Porém, é muito importante que as empresas busquem no mercado profissionais competentes e especialistas em suas áreas, garantindo, assim, o retorno do capital investido e a superação das metas e dos objetivos estabelecidos.