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Técnico, gerente ou executivo?
O aumento da concorrência, as fusões, a "invasão" de empresas estrangeiras e outras mudanças cada vez mais freqüentes no ambiente empresarial estão exigindo, hoje, do profissional, um maior conhecimento em gestão de negócios. Também é crescente o número de ex-empregados que se transformam em profissionais liberais — as chamadas empresas EU S.A. — e que enfrentam como grande desafio a administração competitiva de sua pequena empresa. "Nem sempre um excelente técnico se transforma em um gerente ou administrador eficiente", observa o diretor de Produtos e Serviços do Iteci, Fernando Tompson. A preparação adequada, através de uma capacitação específica — ele garante —, é o segredo do sucesso.
Para o consultor, o gerente contemporâneo deve ter como principal objetivo garantir o cumprimento da missão da empresa, transformando a visão em realidade, integrando equipe, instituição e mercado, sempre com o foco voltado para os resultados. "Mais do que ultrapassar a lacuna, quase que unânime, na capacitação gerencial, necessita-se da formação de verdadeiros executivos, pessoas com visão e preparo para negócio", afirma Tompson.
Segundo o consultor, há uma tendência mundial para estruturação das empresas por Unidades de Negócio e só profissionais capacitados vão estar preparados para lidar com essa nova realidade. Esse novo modelo é estruturado com base nos Processos, cada unidade com Produtos e Mercados bem definidos. "Essa estrutura permite uma melhor avaliação a partir da rentabilidade ou outros indicadores coerentes com a Missão Institucional da empresa."
Trata-se, em sua opinião, de uma revolução em termos de Modelo de Gestão, no qual o escalão superior atua como um Conselho de Administração, comum nas sociedades anônimas, e os executivos das Unidades de Negócio, de baixo para cima, prestam contas de resultados e planejam suas estratégias, tudo em função dos desafios apresentados pelos "acionistas".
"Nas grandes instituições, é preciso preparar seus executivos de maneira homogênea, visando implantar um Modelo de Gestão efetivo, coerente e único", afirma. "A capacitação deve ser feita de forma prática e, principalmente, com tecnologia atual, utilizando softwares de gestão e a Internet", conclui Tompson.
Para o consultor, o gerente contemporâneo deve ter como principal objetivo garantir o cumprimento da missão da empresa, transformando a visão em realidade, integrando equipe, instituição e mercado, sempre com o foco voltado para os resultados. "Mais do que ultrapassar a lacuna, quase que unânime, na capacitação gerencial, necessita-se da formação de verdadeiros executivos, pessoas com visão e preparo para negócio", afirma Tompson.
Segundo o consultor, há uma tendência mundial para estruturação das empresas por Unidades de Negócio e só profissionais capacitados vão estar preparados para lidar com essa nova realidade. Esse novo modelo é estruturado com base nos Processos, cada unidade com Produtos e Mercados bem definidos. "Essa estrutura permite uma melhor avaliação a partir da rentabilidade ou outros indicadores coerentes com a Missão Institucional da empresa."
Trata-se, em sua opinião, de uma revolução em termos de Modelo de Gestão, no qual o escalão superior atua como um Conselho de Administração, comum nas sociedades anônimas, e os executivos das Unidades de Negócio, de baixo para cima, prestam contas de resultados e planejam suas estratégias, tudo em função dos desafios apresentados pelos "acionistas".
"Nas grandes instituições, é preciso preparar seus executivos de maneira homogênea, visando implantar um Modelo de Gestão efetivo, coerente e único", afirma. "A capacitação deve ser feita de forma prática e, principalmente, com tecnologia atual, utilizando softwares de gestão e a Internet", conclui Tompson.
