A Cidade da Copa aposta no conceito de uso integral, contemplando moradia, trabalho, estudo e lazer em uma estrutura que tem como proposta um novo modelo de qualidade de vida para seus moradores. O aproveitamento dos recursos naturais é um dos destaques do projeto. Quase metade do terreno será reservada para grandes parques públicos, espaços abertos e verdes, somando um território de aproximadamente 20 parques da Jaqueira, o principal do Recife. “Todos os distritos estão sendo planejados com longos passeios, calçadas amplas, ciclovias e outros equipamentos que vão proporcionar aos moradores um padrão de mobilidade hoje raro nos grandes centros urbanos”, assinalou Lessa. A ideia é que qualquer deslocamento possa ser feito da região central aos diversos setores, a pé ou de bicicleta, em cerca de cinco minutos.

          Além da Arena da Copa, a primeira fase do projeto prevê um grande complexo de entretenimento com shoppings, cinemas, teatros, bares e restaurantes, que ocupará o “coração” da cidade, fortalecendo a vocação da região para diversão e lazer. Já a área residencial, que será construída em etapas, terá cerca de 4.500 moradias de padrões diversos, inseridas em um sistema integrado de mobilidade, segurança, uso eficiente de energia, água e gás. Também estão previstas instalações de um câmpus universitário, uma arena indoor, hotéis, centro de convenções, unidades comerciais e empresariais.
          O uso das mais avançadas  tecnologias de informação e comunicação é outra marca do projeto. As conexões dentro da cidade serão subterrâneas, por meio de fibra óptica e com cobertura para transmissão de dados por redes wi-fi. Haverá medição eletrônica do consumo de energia, para ajustes em horários de pico, sistemas on-line de prevenção e controle de emergências e de monitoramento da poluição do ar. A cidade sustentável também adotará soluções como uso eficiente da ventilação e iluminação naturais e sistemas de coleta seletiva de lixo.

          A expectativa é que a Cidade da Copa esteja plenamente ocupada em um prazo de 25 anos, com uma população estimada em 100 mil pessoas. Orçado em R$ 2 bilhões, o projeto está sendo erguido no modelo de parceria público-privada (PPP) entre o governo pernambucano e o Consórcio. 

          “Trata-se de um projeto ousado, principalmente em função da distância do Recife, mas percebemos que há uma grande demanda e interesse do mercado por um empreendimento com essas características de inovação e sustentabilidade”, afirmou Marcos Lessa. 

          Para mais detalhes sobre o projeto da Cidade da Copa, acesse o hotsite www.cidadedacopa.com.br.